. A questão da ponderação visível no ranking das escolas, relacionado com o meio social e cultural envolvente á própria escola e aos formandos que a frequentam.
O ranking das escolas não tem em conta:
1.As distâncias médias a percorrer quer pelos formadores, quer pelos formandos;
2.O meio sócio económico e cultural onde está inserida a escola;
3.O meio sócio económica e cultural dos formandos;
4.Relativamente ás escolas, as condições próprias de ambiente, higiene, segurança, dimensão do espaço físico e luminosidade;
5.A existência ou não de outras condições e meios que possam favorecer o processo de aprendizagem, nomeadamente salas de estudo dedicadas e biblioteca de apoio;
6.A possível frequência por parte dos alunos de aulas extras de apoio e/ ou a frequência de salas de estudo.
Tudo isto para dizer que a análise pura e dura do ranking, pode não reflectir o esforço, a dedicação e a mediação dos intervenientes; não distingue quem consegue fazer omoletes sem ovos; não distingue quem trabalha em ambientes inapropriados relativamente a condições de frio, humidade e temperatura elevadas.
Como no limite o processo de progressão para o formando baseia-se na avaliação sumativa no final de cada periodo e pelas médias conseguidas, valerá aqui o “valor “ dum número ou conjunto de números.
Para as escolas será muito importante o rótulo, mas poderá ser efémere se não se tiver a consciência e a noção de todos estes factores no resultado obtido.
O ranking das escolas não tem em conta:
1.As distâncias médias a percorrer quer pelos formadores, quer pelos formandos;
2.O meio sócio económico e cultural onde está inserida a escola;
3.O meio sócio económica e cultural dos formandos;
4.Relativamente ás escolas, as condições próprias de ambiente, higiene, segurança, dimensão do espaço físico e luminosidade;
5.A existência ou não de outras condições e meios que possam favorecer o processo de aprendizagem, nomeadamente salas de estudo dedicadas e biblioteca de apoio;
6.A possível frequência por parte dos alunos de aulas extras de apoio e/ ou a frequência de salas de estudo.
Tudo isto para dizer que a análise pura e dura do ranking, pode não reflectir o esforço, a dedicação e a mediação dos intervenientes; não distingue quem consegue fazer omoletes sem ovos; não distingue quem trabalha em ambientes inapropriados relativamente a condições de frio, humidade e temperatura elevadas.
Como no limite o processo de progressão para o formando baseia-se na avaliação sumativa no final de cada periodo e pelas médias conseguidas, valerá aqui o “valor “ dum número ou conjunto de números.
Para as escolas será muito importante o rótulo, mas poderá ser efémere se não se tiver a consciência e a noção de todos estes factores no resultado obtido.
1 comentário:
Olá,obrigada pela visitinha no meu cantinho e principalmente pelo(s) comentário(s).
De facto ainda estou a tentar descobrir um pouco esta nova(para mim)faceta da internet:) mas espero aos poucos organizar melhor o meu cantinho a que chamamos de blog.
Obrigada mais uma vez e como já vi vai seguindo, partilhe sempre a sua opinião.
Cumprimentos
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