domingo, 18 de janeiro de 2009

Produtos da aprendizagem: Tema 4



. A possível diferenciação entre as escolas públicas e privadas na apresentação dos resultados.

No meio disto tudo, é pertinente perguntar, o que é isto de ser público ou privado??
Que tal ponderar/ tomar como medidas e critérios associados:

1.O “índice” de fixação dos formadores/ docentes ás escolas;

2.O orçamento per capita dedicado a cada uma das escolas;

3.Quando se é mais evidente o pagamento, não se está a condicionar de certa maneira o resultado??

4.Vale a pena ter um patrão abstracto como o estado ou alguém que nos ajuda a dirigir, estando mais ao nosso lado??

5.Se posso ter alunos da classe média alta com probabilidades de maior estabilidade psicológica e emocional, porquê arriscar com formandos com condição socio económica mais baixa??

6.No essencial, o rótulo de boa ou melhor escola, serve mais os interesses particulares ou públicos??

Questões de retórica que não requerem resposta directa, mas sim como forma de cada um pensar e reflectir no tema.

domingo, 11 de janeiro de 2009

Produtos da aprendizagem: Tema 3


. A questão da ponderação visível no ranking das escolas, relacionado com o meio social e cultural envolvente á própria escola e aos formandos que a frequentam.

O ranking das escolas não tem em conta:

1.As distâncias médias a percorrer quer pelos formadores, quer pelos formandos;
2.O meio sócio económico e cultural onde está inserida a escola;
3.O meio sócio económica e cultural dos formandos;
4.Relativamente ás escolas, as condições próprias de ambiente, higiene, segurança, dimensão do espaço físico e luminosidade;
5.A existência ou não de outras condições e meios que possam favorecer o processo de aprendizagem, nomeadamente salas de estudo dedicadas e biblioteca de apoio;
6.A possível frequência por parte dos alunos de aulas extras de apoio e/ ou a frequência de salas de estudo.
Tudo isto para dizer que a análise pura e dura do ranking, pode não reflectir o esforço, a dedicação e a mediação dos intervenientes; não distingue quem consegue fazer omoletes sem ovos; não distingue quem trabalha em ambientes inapropriados relativamente a condições de frio, humidade e temperatura elevadas.
Como no limite o processo de progressão para o formando baseia-se na avaliação sumativa no final de cada periodo e pelas médias conseguidas, valerá aqui o “valor “ dum número ou conjunto de números.
Para as escolas será muito importante o rótulo, mas poderá ser efémere se não se tiver a consciência e a noção de todos estes factores no resultado obtido.