Princípios para a visão global do processo educativo.
. As escolas oficiais públicas têm os Professores/ Docentes, na maior parte das vezes não por escolha própria, mas como resultado dum concurso público, com dimensão quase nacional e muitas vezes demasiado abrangente.
. As escolas privadas podem ter o previlégio/ possibilidade de escolher e fixar os Professores/ Docentes, sendo “só necessário” para isso criar um método de selecção e classificação que permite trabalhar no sentido da melhoria continua, optando também por pagar um valor equivalente e “justo”.
Como é do conhecimento geral, o ranking das escolas é só baseado nas avaliações/ classificações dadas aos formandos e não tem em conta a avaliação aos próprios formadores/ Docentes, que são uma parte activa e fundamental em todo o processo de aprendizagem.
Por isso, todo o processo pode ser posto em causa se não se tiver forma de ponderar o valor dado aos formandos, com o próprio valor e avaliação dos formadores.
Em ambas as situações, o tipo de ensino ainda é muito centrado no formador, a avaliação é básicamente um processo de medida/ aferição entre o modelo do formador e a reprodução que se pretende do formando.
Quanto ao tipo de avaliação, embora em ambos os casos seja ainda “muito sumativa” e por periodos, já se promove e avaliação contínua, tendo em conta a participação e interactividade durante todo o processo de aprendizagem.
No caso das escolas privadas e pelo facto de ser “um serviço” pago directamente pelo aluno e/ou seu representante educativo, existe alguma vantagem relativa na possível selecção e diferenciação dos formandos.
. As escolas oficiais públicas têm os Professores/ Docentes, na maior parte das vezes não por escolha própria, mas como resultado dum concurso público, com dimensão quase nacional e muitas vezes demasiado abrangente.
. As escolas privadas podem ter o previlégio/ possibilidade de escolher e fixar os Professores/ Docentes, sendo “só necessário” para isso criar um método de selecção e classificação que permite trabalhar no sentido da melhoria continua, optando também por pagar um valor equivalente e “justo”.
Como é do conhecimento geral, o ranking das escolas é só baseado nas avaliações/ classificações dadas aos formandos e não tem em conta a avaliação aos próprios formadores/ Docentes, que são uma parte activa e fundamental em todo o processo de aprendizagem.
Por isso, todo o processo pode ser posto em causa se não se tiver forma de ponderar o valor dado aos formandos, com o próprio valor e avaliação dos formadores.
Em ambas as situações, o tipo de ensino ainda é muito centrado no formador, a avaliação é básicamente um processo de medida/ aferição entre o modelo do formador e a reprodução que se pretende do formando.
Quanto ao tipo de avaliação, embora em ambos os casos seja ainda “muito sumativa” e por periodos, já se promove e avaliação contínua, tendo em conta a participação e interactividade durante todo o processo de aprendizagem.
No caso das escolas privadas e pelo facto de ser “um serviço” pago directamente pelo aluno e/ou seu representante educativo, existe alguma vantagem relativa na possível selecção e diferenciação dos formandos.
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